ENDOSCOPIA
DIGESTIVA ALTA

É um exame indicado para avaliação diagnóstica e, quando possível, tratamento de doenças da parte superior do tubo digestivo, incluindo esôfago, o estômago e porção inicial do duodeno. Ele é realizado introduzindo-se, pela boca, um aparelho flexível com iluminação central que permite a visualização de todo o trajeto examinado.

O EXAME da endoscopia digestiva alta é realizada com sedativos intravenosos, pois o procedimento pode causar náuseas. O tempo de sedação dura somente até o exame ser concluído. O procedimento é seguro e é colocado um protetor de boca para evitar que o endoscópio seja mordido.

A todo momento a oxigenação e a frequência cardíaca do paciente são monitoradas.

O endoscópio é inserido por via oral e passa pelo esôfago e estômago, até chegar ao duodeno. São capturadas imagens, que são transmitidas em tempo real por uma máquina. Muitas lesões podem ser tratadas ou removidas na hora, sem ser necessário algum procedimento cirúrgico futuro. Também pode ser feita uma biópsia para investigações laboratoriais.

PRÉ-REQUISITOS PARA FAZER UMA ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA.

É imprescindível que o paciente esteja acompanhado de um adulto no dia do exame. Por conta da sedação, é normal o paciente tenha dificuldades em se locomover por sentir-se sonolento após o exame.

PREPARO DO EXAME DE ENDOSCOPIA DIGESTIVA ALTA.

Para realizar o exame, é necessário fazer uma dieta leve no dia anterior e não ingerir alimentos difíceis de digerir, como carne vermelha. O estômago deve estar completamente vazio para que seja possível ter visão completa dos órgãos. Deve ser feito um jejum absoluto de oito horas antes da realização do exame.

A Endoscopia digestiva alta é um exame seguro. No entanto, como todo ato médico, ela não é isenta a riscos. As complicações mais frequentes são:

Flebite (dor e inchaço no trajeto da veia puncionada), que pode acontecer em até 5% dos casos, a depender da medicação utilizada;
Os de natureza cardiorrespiratória, incluindo depressão respiratória com diminuição na oxigenação sanguínea e alterações no ritmo cardíaco (bradicardia e taquicardia) e na pressão arterial sistêmica (hipotensão e hipertensão).

Complicações mais sérias são muito raras, pois ocorrem em menos de 0,2% dos casos. Elas podem estar relacionadas ao emprego de medicamentos sedativos ou ao próprio procedimento endoscópico. Esses efeitos colaterais são constantemente acompanhados durante o exame com uso de monitor de oxigenação sanguínea e controle de frequência cardíaca. A equipe estará habilitada para o tratamento imediato de qualquer uma destas complicações.

Uma anestesia poderá acompanhar a realização de seu exame em casos específicos. Outras complicações da Endoscopia Digestiva Alta, tais como perfuração e sangramento, são excepcionais em exames diagnósticos, mas podem ocorrer em exames terapêuticos, como na regirada de corpo estranho (espinha de peixe, osso, etc.), dilatação de estenoses (estreitamentos), ligadura elástica ou esclerose de varizes e retirada de pólipos (polipectomia) de lesões planas deprimidas (mucosectomia).

A Endoscopia digestiva alta é um exame seguro. No entanto, como todo ato médico, ela não é isenta a riscos. As complicações mais frequentes são:

Flebite (dor e inchaço no trajeto da veia puncionada), que pode acontecer em até 5% dos casos, a depender da medicação utilizada;
Os de natureza cardiorrespiratória, incluindo depressão respiratória com diminuição na oxigenação sanguínea e alterações no ritmo cardíaco (bradicardia e taquicardia) e na pressão arterial sistêmica (hipotensão e hipertensão).

Complicações mais sérias são muito raras, pois ocorrem em menos de 0,2% dos casos. Elas podem estar relacionadas ao emprego de medicamentos sedativos ou ao próprio procedimento endoscópico. Esses efeitos colaterais são constantemente acompanhados durante o exame com uso de monitor de oxigenação sanguínea e controle de frequência cardíaca. A equipe estará habilitada para o tratamento imediato de qualquer uma destas complicações.

Uma anestesia poderá acompanhar a realização de seu exame em casos específicos. Outras complicações da Endoscopia Digestiva Alta, tais como perfuração e sangramento, são excepcionais em exames diagnósticos, mas podem ocorrer em exames terapêuticos, como na regirada de corpo estranho (espinha de peixe, osso, etc.), dilatação de estenoses (estreitamentos), ligadura elástica ou esclerose de varizes e retirada de pólipos (polipectomia) de lesões planas deprimidas (mucosectomia).

NO DIA MARCADO
É INDISPENSÁVEL

• Estar em jejum de 8 horas;
• Trazer acompanhante maior de idade;
• Cédula de identidade (RG);
• Cartão ou autorização do convênio;
• Pedido do médico (solicitação do exame);